sábado, 26 de junho de 2010

Coisa Complicada

Se o amor vibra como eu vibro,
Amando eu deveria estar!
Mais entender o amor,
seria dificil.
O amor é aquele vicio que não
se quer largar.
É aquela morte que se quer morrer.
É um homem solitário na multidão.
O amor seria,
O lado bom de sofrer.
O jeito gostoso de chorar.
A felicidade em se decepcionar.
Mais só crer nisso,
seria como rimar amor
com dor.
O amor seria mais.
Seria a chuva numa tarde quente.
Um abraço apertado.
Um beijo molhado.
O doce que se lambuzão juntos.
Seria o dia mais lindo da sua vida,
junto com a noite mais gostosa.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Amor, meu amor...

Há meu amor...
Se o pobre homem que sou pode-se:

Te fazer pra sempre feliz.
Capturar uma estrela cadente e dar ela a você.
Medir meu amor através dos anos-luz.
Dominar meus sonhos,
Para que você sempre esteja neles.
Te explicar que amo seu coração e sou apaixonado
pelo seu corpo.
Dizer que te desejo antes de lhe ver pela primeira vez.
Contar quantas vezes pensei em você,
E quantas vezes disse que te amo.
Mostrar que rezo todas as noite por ti.
Te provar que daria minha vida,
Para que pelo resto da sua,
Uma lágrima não cai-se pelo seu rosto.
Pintar o mundo de verde.

Se eu pode-se faria isso tudo e muito mais.
Mas já que não posso,
Só te digo,do fundo do meu coração,
Que te amo.

Consciência

Peço a ajuda de uma estranha.
Que se penetra dentro de mim.
Aquece minha alma e descansa meu peito.

Foge pra dentro dos meus sonhos.
Me faz delirar e confessar.
Que a esperança que eu tenho nos homens,
esta indo embora.

Me analisa de dentro para fora.
Como um psiquiatra que analisa um louco.
Bebe meu café quente e cospe a dúvida em mim:

-Se desiste de seus sonhos, como ainda pode
querer sonha-los?

-Se tivesse a resposta, te diria em forma de orgasmo.

Parece os pesadelos,
de mil e uma noites.
A consciência sempre lhe cobra.
O descanso não lhe visita.
E a dias você não dorme.

Mais a uma unica coisa que resta.
E uma fé cega.
Em algo que você acredita ou quer acreditar...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Saudades do beijo

Saudades do beijo
quente molhado.
Das tardes de semana
em que não faziamos nada.
Enquanto todos trabalham,
Nós nos beijavamos.

Saudades dos beijos
com gosto de vinho barato
e tabaco.
Daqueles beijos
improvizados
sem roteiro programado.
Dos de surpresas,
Quando eu reclamava
você me beijava,
e eu me calava.
Fim da discução.

Queria reviver os beijos
impulcionados.
Quando a timidez te joga nos braços
do outro.
Como se fosse,
o ultimo instante de sua vida.
o último desejo.
A razão para você estar vivo.

Quero sentir o beijo
que faz a barba roçar
na sua pele.
Que aquece o coração.
Que faz eu me entregar
nos seus braços de mulher.